
Na lama rapam o tacho
os porcos
que engordam
com as mãos sebosas...
a comer os corpos
dos que cansados tombam.
rebolam e riem,
os porcos,
que tanto comem
e nunca rebentam...
Na lama,
como um quarto
de um hotel de cinco estrelas
fazem a festa
fazem a história
brindando com copos de champanhe
a festa
vai continuar,
a engorda
a gula.
até quando aguentas
ser
ate quando aguentas
ir
até quando aquentas
e suportas
com os porcos
às costas?
4 comentários:
Eu sei onde os metia a todos sei...
vou ter de aguentar até ao fim do curso, lol
não aguentas. fazes a revolução silenciosa com a tua poesia, com o teu trabalho e com os teus valores.
nunca esquecendo que há amor a norte/sul/este/oeste. Here´s your weapon!
Gostei muito do poema, não gosto tanto da realidade.
nem eu gosto da realidade, é que ´
e pesada,lol, mas é o que temos.
Sim ha sempre amor a norte\ sul\ este e oeste do equador...
Enviar um comentário